Tarcísio de Freitas colocou seus interesses políticos acima da soberania do Brasil e da economia de São Paulo. Por isso, os deputados estaduais da ALESP protocolaram um pedido de impeachment contra o governador.
Não podemos aceitar que quem é chefe do executivo do estado que mais exporta produtos para os Estados Unidos comemore e apoie as tarifas de 50% sobre mercadorias brasileiras, anunciadas por Donald Trump.
O governador cometeu uma série de crimes de responsabilidade: contra a existência da União, contra o livre exercício do Poder Judiciário, a contra segurança e economia do país, além de invadir competências exclusivas do Presidente da República.

Tarcísio também atenta contra as nossas instituições democráticas.
O governador repostou ataques de Trump ao STF, defendeu o fim das investigações contra o Bolsonaro e tentou convencer ministros a liberar o passaporte do ex-presidente golpista para que ele fugisse aos EUA para “negociar” com Trump.
Crimes de responsabilidades
cometidos pelo governador Tarcísio,
previstos na Lei nº 1.079/1950:
🚨 Tarcísio cometeu crime contra a existência da União (art. 5º, inc. I, da Lei nº 1.079/1950)
Tarcísio endossou a chantagem do governo americano contra as instituições brasileiras e negociou com autoridades estrangeiras sem mandato para tal
🚨 Tarcísio agiu contra o livre exercício do Judiciário (art. 6º, incs. V e VI, da Lei nº 1.079/1950)
Além de endossar as ameaças de Trump contra o Supremo Tribunal Federal, Tarcísio tentou ajudar Bolsonaro (que está com o passaporte apreendido) a fugir do país para evitar seu julgamento, numa tentativa de obstrução da Justiça
🚨 Tarcísio agiu contra a segurança interna do país (art. 8º, inc. IV, da Lei nº 1.079/1950)
Quem incita a população contra instituições democráticas e apoia interferência estrangeira está atuando faz contra o Estado Democrático de Direito, a soberania e a segurança do país. Um governador tem o dever de proteger a democracia do seu país, não de ameaçá-la
🚨 Tarcísio cometeu improbidade administrativa (art. 9º, inc. VII, da Lei nº 1.079/1950)
Tarcísio utilizou da autoridade do seu cargo como governador para participar de atos contrários à democracia, hospedou na sede do governo um investigado pela Justiça e incitou a população contra as instituições do país, além de apoiar a intervenção estrangeira na soberania brasileiro, tudo isso a serviço de um projeto político pessoal
🚨 Tarcísio agiu contra as decisões judiciárias (art. 12, inc. I, da Lei nº 1.079/1950)
Ao tentar reverter uma decisão judicial que impedia Bolsonaro de deixar o país, Tarcísio agiu como se estivesse acima da lei, colocando interesses pessoais e políticos acima da Constituição
